No Brasil, a população de idosos passou de 9,7%, em 2004,
para 14,4%, em 2017, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios
(Pnad) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. A estimativa também
prevê que, em 2060, esse número vai chegar a 33,7%, sobrecarregando ainda mais
o sistema previdenciário brasileiro.
O
tema da terceira idade, em geral, é debatido da seguinte forma: “o que o
governo precisa fazer pela gente?” Sim, o Estado tem obrigação de cuidar da
melhor maneira possível dos brasileiros, principalmente, aqueles em situação de
maior vulnerabilidade. Os cidadãos, contudo, precisam também desenvolver a
consciência de que o seu futuro e o seu bem-estar estão nas próprias mãos. Há
muitas alternativas no mercado que oferecem uma longevidade financeiramente
segura.
Quais são elas e
como colocá-las em prática?
O
primeiro passo pode ser divertido. Imagine o que gostaria de fazer na terceira
idade. Por exemplo, viajar, curtir os netos, abrir um novo negócio ou praticar
algum hobby. As possibilidades são infinitas. Em seguida,
comece o verdadeiro dever de casa: calcule o quanto é necessário economizar por
mês para garantir essa vida ideal.
Uma
das formas de fazer uma estimativa é visitar o Simulador de Renda da
Aposentadoria da Icatu. Lá, pode-se ter uma estimativa de quanto
precisa poupar com a finalidade de realizar seus sonhos. Caso o valor seja
muito alto, não se assuste. Comece com o quanto der para contribuir por mês e
vá aumentando se possível.
Aplique
esse valor em algum investimento de longo prazo. A previdência privada, na
tabela regressiva, pode ser uma boa alternativa, pois a alíquota do Imposto de
Renda é definida de acordo com o tempo de contribuição. Dessa forma, após de
dez anos de pagamento, a taxa cai para apenas 10%. Além disso, é possível
receber a quantia investida em forma de renda mensal, como um complemento ao
benefício do INSS.
Para
melhorar, caso o cliente contrate um PGBL, a previdência privada ainda oferece
a vantagem de um diferimento fiscal de até 12% aos declarantes do formulário
completo do IR. Isso dá oportunidade de economizar ainda mais para a
aposentadoria.
Os
contratantes do VGBL, normalmente declarantes do formulário simples, não têm o
direito ao desconto. Em compensação, na hora do resgate, o imposto incide
somente sobre o rendimento e não sobre a renda toda, como é no caso do PGBL.
Outra
dica importante para ter uma longevidade mais segura é fazer um seguro de vida.
Os termos “longevidade” e “seguro de vida” parecem não combinar na mesma sentença,
não é mesmo? Só parece. As apólices, atualmente, oferecem inúmeras coberturas,
como a de Doenças Graves e a de Invalidez Permanente Total ou Parcial por
Acidente. Elas podem ajudar com as despesas domésticas e até com tratamentos
médicos, prolongando a vida e a recuperação do paciente. Se uma fatalidade,
porém, ocorrer, a indenização ainda auxilia a família a seguir adiante com o
conforto financeiro necessário.
Essas
dicas devem ser colocadas em prática o mais cedo possível. Isso porque, na
previdência privada, o tempo de contribuição é essencial para alcançar o valor
almejado. No seguro também, pois é preciso estar saudável para se adquirir uma
apólice. Ao seguir essas dicas, a longevidade realmente fica assegurada, mesmo
que a vida não saia conforme o previsto.
Fonte:
www.digital.icatuseguros.com.br/blog
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